quarta-feira, dezembro 28, 2011

Postado por Mayara Azalscky às quarta-feira, dezembro 28, 2011 1 comentários
Embaralhada entremeio gentes distintas e famintas do materialismo e do apego ao nada. Consumida e fodida na arma daqueles que outrora se dispuseram ao calor fraternal, e hoje se desatam nas injurias da cobiça do mais fútil troço… Daqueles que destratam os sentimentos e não os oferecem a mais ninguém.  Corrompida, ou quase. Injuriada com as injurias deste mundo e desintegrada na garantia de um mísero resquício do que é bom. Cadê? Hein? A importância da chuva caindo molhada e do sorriso no rosto da moça e do moço que dançam felizes molhando-se se nela. Cadê? O eu te amo mais sincero vindo do fundo do âmago do peito daquela pobre apaixonada, por aquele pobre. Hoje eu te amo tem sido mais de pobre pra rico, e de rico pra rico… Mas de pobre pra pobre? De rico pra rico? Cadê? Morreu-se corrompido na ambição, destroçou-se desenganado de tanto verde valioso e de tão pouco vermelho amoroso. Acabou sinceridade espontânea, riso vindo do peito, choro vindo d’alma. O mundo se fechou destruído na mediocridade dos seus habitantes.
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Acorde pela manhã com sede de ser feliz. Arranje motivos para abrir os olhos em sua cama lá pras sete ou oito horas e querer sair de lá o mais depressa possível. Se não os encontrar, não se desespere. Saia pelas ruas, olhe para os lados, admire o céu e conheça pessoas. Ria o máximo que puder, e dê aquelas gargalhadas que chegam a nos arrancar lágrimas e a nos dar dor na barriga. Felicidade atrai felicidade, é a lei da vida. E se alguém vier com aquele velho papinho furado de que não é melhor gritar a felicidade pois a inveja tem sono leve, não acredite. Apenas responda que a sua vontade de ser feliz é maior que qualquer sentimento ruim proveniente de almas desprovidas de alegria. Leve o dia com sorrisos no rosto e amor no peito. Dê um longo beijo nas bochechas de sua mãe assim que passar pela porta de casa e conte para ela como foi o seu dia. Aposto quanto for que ela sempre quer saber um pouquinho mais sobre a sua vida, mas tem medo de ser evasiva ou incômoda. Ah, e outra coisa: quando deitar a cabeça no travesseiro, lembre-se de não cair no sono sem resolver todas as suas pendências. Mande um SMS para aquele seu amigo com o qual você discutiu na semana passada e peça desculpas, escove os dentes para manter o sorriso sempre lindo e reserve alguns minutinhos para conversar com Deus. Sem ele você nem sequer estaria aqui.
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Ei amor, eu já disse que você tem o sorriso mais lindo do mundo? Pois é, além de lindo, me traz paz, felicidade… Basta você sorrir para eu me sentir bem, ver o teu sorriso, também me faz sorrir. E por mais que pra você ele não seja lindo, pra mim ele é, é o mais lindo do mundo, do meu mundo.

Já chegou a ponto de olhar pro céu e implorar ajuda? Eu já.

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Eu falo o que penso, abro as portas da minha casa, da minha vida, da minha alma, dos meus medos. Basta eu ver um sinal de luz recíproca no final do túnel que mando minhas zilhões de luzes e cego todo o mundo. Sou demais. Ninguém entende nada… E que se dane a natureza gritando no meu ouvido que não posso ser assim. Que a boa fêmea sabe esperar nove meses, portanto deve saber esperar uma ligação ou um sinal de “pode avançar no joguinho”. Eu não sei esperar nada. E a natureza gritando no meu ouvido que então, já que sou birrenta, vou ficar sem nada mesmo. Porque é preciso saber viver. Atiram a gente nesse mundo, nosso coração sente um monte de coisa desordenada, nosso cérebro pensa um monte de absurdo. E a gente ainda precisa ser super equilibrada para ganhar alguma coisa da vida. Como se só por estar aqui, aturando tanta maluquice, a gente já não devesse ganhar aí um desconto para também ser louco de vez em quando. Quem é essa natureza maluca, quem é esse mundo maluco? Quem são esses doidos que exigem tanta certeza e tanta “finesse” e tanta postura da gente?
Tati Bernadi

 

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